Lentes Intraoculares Premium

Paciente usando Lente Intraocular

Especialistas em Lentes Intraoculares

O corpo clínico de oftalmologistas do COI Oftalmologia é especializado no diagnóstico e indicação de uso de Lentes Intraoculares Premium. Contamos com os mais avançados aparelhos para a identificação da doença.

Além da alta tecnologia, também prezamos o bom atendimento, que vai desde a pontualidade até a atenção e cuidado total ao paciente.

Quais são os tipos de Lentes Intraoculares Especiais?

Como a visão é essencial para tudo o que fazemos, escolher a lente ideal é uma decisão muito importante. Nossos especialistas possuem um conhecimento aprofundado sobre as lentes intraoculares especiais Premium (tórica, multifocal e multifocal tórica).

Lente tórica: Ideal para que pessoas com astigmatismo moderado a alto possam enxergar de longe, sem a necessidade de óculos.

Lente intraocular multifocal: A lente multifocal é usada para eliminar ou reduzir a dependência de óculos depois da cirurgia de catarata e oferecer visão satisfatória para longe e para perto ao mesmo tempo, sendo portanto usada para corrigir a presbiopia ou vista cansada. Resumindo, com essa moderna lente intraocular, conseguimos remover a catarata e a presbiopia, em um único passo.

Lente multifocal tórica: É usada para eliminar ou reduzir a dependência de óculos depois da cirurgia de catarata e oferecer visão satisfatória para longe e para perto ao mesmo tempo. É, portanto, usada para corrigir a presbiopia ou vista cansada, em pacientes portadores de astigmatismos corneanos de moderado a alto. Resumidamente, essa lente intraocular possui todos os benefícios da lente intraocular multifocal e da lente intraocular tórica ao mesmo tempo.

Dúvidas sobre as Lentes Intraoculares Premium

A adaptação após o implante dessa lente intraocular pode levar de semanas até alguns meses para ocorrer. Isso ocorre pois é necessário que o cérebro se acostume com essa nova situação (visão de longe e perto nítida ao mesmo tempo), através de uma adaptação neurológica.

A princípio, todos os pacientes podem implantar a lente intraocular multifocal, desde que não tenham contraindicações ao seu implante.

Os melhores candidatos são pacientes acima de 50 anos, preferencialmente com catarata e que possuam os olhos saudáveis.

Existem pessoas e situações em que elas não são indicadas ou dependerá da avaliação oftalmológica para determinar sua indicação, tais como:

  • Portadores de doenças retinianas: Retinopatia Diabética, Degeneração Macular Relacionada à Idade – DMRI, distrofias retinianas, doença macular, dentre outras;
  • Pacientes com Glaucoma, dependendo do seu estágio;
  • Portadores de doenças corneanas (irregularidades ou ectasias corneanas, tais como ceratocone, degeneração marginal pelúcida ou ceratoglobo);
  • Pacientes previamente submetidos a ceratotomia radial (antiga cirurgia refrativa feita com corte e bisturi, antes da década de 90);
  • Portadores de olho seco moderado a grave, que não respondam satisfatoriamente ao respectivo tratamento do olho seco.

O resultado visual ideal com as lentes intraoculares multifocais depende obrigatoriamente do implante em ambos os olhos, para que ocorra a adaptação neurológica após a retirada do cristalino cataratoso.

No entanto, o procedimento nos dois olhos não são feitos ao mesmo tempo, sendo o intervalo médio entre o implante da lente multifocal entre um olho e outro de aproximadamente 3 a 4 semanas.

Os pontos que podemos chamar de negativos são a visualização de halos em volta das luzes, chamado de glare, e que diminuem com o tempo (nem todos os pacientes apresentam esse sintoma) e a necessidade de uma boa iluminação para perto para realizar uma leitura mais longa.

Outro ponto negativo que eventualmente pode ocorrer é a necessidade de correção do grau a laser para pequenos graus residuais (grau que persiste mesmo após o implante da lente intraocular multifocal).

Apesar de muitíssimo raro nos dias atuais, pode sim ocorrer esse problema. No entanto, a chance da lente intra-ocular ir para fora do lugar é praticamente nula caso a cirurgia tenha sido feita respeitando todas as técnicas cirúrgicas preconizadas e caso tenha sido feito um pré-operatório e um pós-operatório adequado (principalmente se respeitado o repouso nos dias que sucedem a cirurgia de catarata).